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30/04/23

há quanto tempo!

 


Há quanto tempo!

Há quanto tempo não ligas aquele que prometeste combinar algo?

Há quanto tempo não vais aos teus sítios?

Há quanto tempo não navegas nos cheiros das tuas memórias?

Há quanto tempo gastas o teu tempo?

E fazes das semanas a subtração dos teus dias.

Há quanto tempo não passava por aqui!...

04/04/19

saudades de mim

Não sei se posso escrever que sejam de mim as saudades, mas de uma parte de mim com toda a certeza. 
Uma parte que desliguei por um motivo ou por outro como algumas coisas deste tempo terreno a que chamamos vida, onde as nossas escolhas nos levam, podia enunciar uma série de frases feitas...uhmm!!! alguém por perto iria apontá-las como os clichés sociais do Blá Blá, Blá Blá, mas não é  a isso que me estou a referir agora, poderá ser tema noutra conversa.
Somos o que fazemos, la vem a frase feita...ou o que fazia, pró caso, e é essa de mim que tenho saudades, do desafio, da criatividade, de conseguir ser diferente, de fazer bem feito, bem pensado, o cogito logo existe, de me embrulhar em puzzles mentais de formas, linhas e traços, de pensar espaços, cores, movimentos, texturas, materiais, whatever, criar com um propósito, com uma função, com uma finalidade, podem parecer sinónimos mas esmiuçando na minha formação são coisas distintas, saudades de mim nesse mundo onde a minha mente voava, onde uma simples escada podia ser mais de que subir um lance em altura.

04/04/17

espaço de espera

os espaços vazios da tua ausência
teem muitos pedaços teus, 
deixados em memórias, em momentos, 
que não se querem perder
tempos que ficam sôfregos na espera
sentem falta da fala, do tacto e dos cheiros 
teem a falta de tudo, a falta de ti!

milímétricamente

Ás vezes olho para ti e esqueço quantas vezes já te olhei! 
Pareces-me sempre novidade, são os teus traços que vou conhecendo
milímétricamente que denunciam o tempo que já te vi!

11/01/17

fazes-me falta

fazes-me falta
não nos espaços que agora estão vazios
sem a tua presença
fazes-me falta
no lugar cheio de ti
que mora dentro de mim
fazes-me falta
 

25/09/16

sem fumo

Vício teu que mora em mim
não é fumo que o acusa 
mas tempo ou distância
 que me pede a ti

07/11/15

bairro

O fim de tarde traz a azáfama das mães que regressam a casa e se o bairro se pintalga de desenho Art Deco nas suas fachadas de rua, é ver as mães desta década com os seus pequenos carros urbanos de cor garrida, divertida, as mães de penteados arrojados na cor e na forma com trajar actual e com filhos de agora, a maternidade é a mesma, assim como a época das casas, o ritmo o dos dias de hoje, mas o layout de vida é de um bairro que se renovou, o meu e eu com ele, que já tinha a minha história.

01/02/14

2...

Lá se abre a porta para mais um mês, chega Fevereiro!
A mim, os meses parecem teimar em ficar todos iguais, à parte do clima que se vai alterando.
Todas as energias gastas movem-me sempre para o mesmo ponto, o de partida e não sendo pessimista por natura sou realista e o futuro torna-se a cada dia mais incerto e difícil onde missão abrir caminho se torna uma autentica loteria de sorte, isto profissionalmente falando.


21/01/14

tempestades e vontades

Quantas vezes nos apetece desistir e largar tudo mas antes disso o melhor mesmo é fazer uma última tentativa, começando por desbravar o que nos fez chegar a esse ponto, onde poderá haver retorno ou não mas as causas dessa insatisfação devem ser feita por uma análise e daí arrancar para a batalha daquilo que queremos para que no nosso fundo e no futuro não restem dúvidas que lutamos.... o resto resolve-se, de uma forma ou de outra... mas viver com incertezas e a meio gás é coisa que não me agrada e a vida é demasiado curta para se viver como velho quando se sente ainda demasiado novo...são só coisas do meu universo ou conflitos que deixei pendentes demasiado tempo e que carecem da minha tomada de posição. E esta é a única forma que conheço de desembrulhar pedras do nosso caminho...digo eu a mim mesma e se assim o fiz assim o farei no futuro!

11/12/13

fios e linhagens

 É preciso não perder o fio à meada..e por meada entenda-se, nós próprios e a nossa verdadeira linhagem!

03/12/13

uii, dezembro o mês que dói!

Pode ser apenas Dezembro...
Pode ser, o fim de um ano...

Pode ser, a festa da família...
Pode ser, a comida por excesso...
Pode ser, os míudos de férias em casa...
Pode ser, a minha eterna angústia de natal...

Enfim, apenas Dezembro mais um mês,
com alguns dos seus pózinhos, nada de meu agrado!

28/10/13

interiores

Passou Setembro e Outubro quase em recta final...nada de estranho a não ser o facto de estar tão ausente deste meu canto.
Dedicada às leituras, a investir em possibilidades de trabalho futuro, é por aí que as minhas energias se concentram, além daquela que mais me ocupa, o ser mãe é claro. E com isto estou mais velha um ano de calendário. 
Que coisa a vida passa mesmo a correr, mesmo quando as coisas não andam de feição, o que por vezes pensamos precisamente o contrário que o tempo não passa...talvez eu não tenha perdido tempo!

09/08/13

quase, quase a partir

Uns quantos livros, protector solar, chinelo do dedo, pouca roupa porque está calor e passo o dia quase todo na praia mesmo, enfim as férias à beira mar...espero apanhar boas marés e que nelas me tragam boa gente, também!
até já, que isto do tempo é coisa fugaz ;))

02/07/13

it is what it is

Depois das coisas más, vêm as coisas boas ou como diria o ditado depois da tempestade vêm a bonança.

Bem que isto é verdade para tudo e não apenas para o tempo. 
Cada ciclo do quer que seja tem uma fase de nuvem negra, com direito à sua  tempestade, e na maior parte das vezes não basta deixá-la passar é preciso enfrentá-la e em simultâneo remar contra essa maré. É preciso ter força, saber o que se quer e não desistir. Por isso tento em muitas das coisas que me desagradam ter a força e a vontade de desejar o que quero, claro que esta conversa e muito generalista até porque devo estar a viver uma das fases mais complicadas da minha vida profissional e pessoal... mas mais uma vez serei forte o suficiente, para puder sorrir com as pequenas coisas boas que vão tropeçando no meu caminho e lembrar-me que será apenas uma fase de uma das tempestades neste meu percurso!

13/05/13

nós somos...

...nós somos, nós próprios e aquilo que está por resolver entre nós e exterior!
Fiquei a matutar nesta frase que ouvi...e é bem verdade, primeiro temos de nos resolver a nós, chamarei crescer não só em tamanho mas em maturidade, e depois temos de nos resolver com tudo aquilo nos rodeia, quer sejam coisas ou pessoas, porque somos o que fazemos, daí a importância da nossa ocupação e somos também fruto das relações humanas com que nos rodeamos. 
As relações nem sempre são tranquilas e o maior conflito, claro que é connosco mesmo.

02/05/13

em espiral...

É com o meu espírito em forma de espiral que estou, isto porque por voltas e mais voltas que dê ás questões, tudo termina ou começa no mesmo ponto...e eu já nem sei dar volta de vez aos assuntos!

18/04/13

super super...

Toda a gente se queixa...tudo corre contra feição...bem, e apesar disso tudo, e eu sinto o mesmo, este sol quente de primavera depois de uma boa aula de exercício fun, cá fica uma boa disposição que nem me lembro desses tormentos. Esta é quase sempre a minha atitude positiva, desenterrar de mim o melhor e espero conseguir as coisas boas que acredito vir a ter ainda pela frente...positivismo em tempo de coisas más é essencial para qualquer sanidade mental...digo eu a mim mesma!

07/04/13

já é Abril...

E é mesmo isso, já é Abril!  
Não sei se da primavera ou de tudo o resto (pois talvez este ...'tudo o resto' me pese demais) mas parece que a minha força anímica, virou anémica, o que uma vogal me faz...que canseira!

22/12/12

quase, quase o Natal...

Há qualquer coisa com o Natal que simplesmente me esmaga e nada tem de ecologia!

05/12/12

pausadamente em pausa

Parece-me que estou suspensa no tempo mas este continua a passar, e não tão lentamente como pode parecer num primeiro deslumbre.
Esta coisa de não existir trabalho, mexe com mais do que a conta bancária em banca rota. Tenho de ir quebrando rotinas e por isso mesmo me afasto até daqui, deste cantinho, mas é preciso muita elasticidade mental para se viver de forma bem diferente daquilo que se ambicionou e para aquilo que projectamos e lutámos ser a nossa vida. O futuro é muito incerto e se isso me atinge a mim directamente pergunto-me o que será das gerações futuras onde incluo os meus filhos. Pois o sítio onde nascemos tornou-se demasiado pequeno e o mundo é o sítio onde se encontra um poiso para fazer futuro. É a nossa vida ou o meu desânimo de momento...enfim continuemos dia a dia ou um dia da cada vez.