Acordei no meio da noite,
Acordei no meio do ronronar das tuas palavras, doces e meigas,
Apetecia-me escrever-te,
Apetecia-me poder dedilhar uns quantos desses teus pensamentos,
Desse teu caminho, que se cruza no meu trilho,
Dessa tua mão que me ergue deste chão,
Desse alento que me trouxe um vento, o teu.
A minha arejada brisa.
4 comentários:
Quando era miúdo, tive “um” namorico com uma miúda no Alentejo, durante o verão!
Trocamos muitas cartas, daquelas de papel com selos! ;)
Gostava de as reler! Especialmente as minhas… :D
Mas acho que ela queimou-as todas… :s
Oh que pena...
Alguém um dia também fez o mesmo ás minhas e vice versa,...evaporaram-se. Puff
Obrigado... eu sei que sabes a que me refiro.
Sim, mas nada de obrigada!!
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