02/12/11

uma estrela mais

escreveu o poeta numa conhecida sevilhana;

Algo se muere en el alma, cuando un amigo se va,
Y va dejando una huella que no se puede borrar.

No te vallas todavía, no te vallas por favor

no te vallas todavía que hasta la guitarra mía
llora cuando dice adiós.

Un pañuelo de silencio a la hora de partir,
Porque hay palabras que hieren y no se deben decir.

El barco se hace pequeño cuando se aleja en el mar,

Y cuando se va perdiendo que grande es la soledad.

Ese vacío que deja el amigo que se va
Es como un pozo sin fondo que no se vuelve a llenar.

O meu amigo partiu, hoje é um dia triste começou Dezembro mais pobre e apesar de as lágrimas chegarem também se esboça um sorriso já com a saudade das coisas maravilhosamente sábias e engraçadas do seu vasto mundo de conhecimento. Foi um colega de trabalho, foi um professor e sempre será um eterno amigo, hoje é um dia triste J.P. até da "Xiló"

3 comentários:

Silent Words disse...

bonito poema.

mfc disse...

Toma um abraço muito apertado e sentido.

me. disse...

SW,
um poema que é também é uma música.

Obrigada mfc.