Dei por mim aqui... escrever o que vai passando dia após dia! E afinal tantas outras coisas...
30/06/10
Cores de verão
Estou da cor da areia, pareço uma protagonista dessas sérias de vampiros que proliferam por todo o lado!
29/06/10
28/06/10
Praga Séc XXI...

27/06/10
Mint on mind!
25/06/10
24/06/10
Leitãozinho...
23/06/10
Professor doutor politico da bola

Basta ver alguns dos comentadores desportivos que fazem uma perninha nas nossas tvs para ganhar uns trocos, o que dá sempre jeito.
E se na politica não têm protagonismo, pelo menos alguém os ouça sobre dicas futebolísticas e assim virem estrelas.
Tornaram-se mestres ou 'misteres' em passagem de bola no relvado do seu dia a dia, o vulgo hemiciclo, local onde a arte dos truques de ilusão aos árbitros e as faltas nem se contabilizam e assim todos se tornam grandes desportistas de alta competição e de grande mérito...com tempo de sobra para treinar em qualquer hora.
He have the best of the world!
Black dog...

- Não estou muito bem, estou assim para o fanhoso e com uma tosse de cão preto.
- Tosse de cão preto!? Então se fosse de cão branco? Afinal que tosses são essas?
- A tosse de cão preto é mais forte, assim de um 'cãozarrão' grande e portante, se fosse tosse de cão branco era mais suave e leve.
22/06/10
Sabor a Vento...
21/06/10
Tudo às moscas...
20/06/10
19/06/10
Vida da pequenada!

Carregamos-lhes as agendas com actividades que vão de encontro aos seus gostos ou com alguma influências nossa porque é mesmo assim, deliberadamente ou acidentalmente lá os vamos conduzindo.
Verdade é que ao criarmos este universo para seu bem e nosso descanso, mais tarde ou mais cedo estas agendas infantis viram o bico ao prego e nós pais, passamos a viver submissos a horas das actividades, festas dos amigos, etc, uma correria aos fins de semana e no final de cada ano lectivo lá vem a catadupa de solicitações...
As saudades que eu tenho de quando se era livre de viver na rua e brincar lá com todos os nossos amigos... São 'a'penas as vidas modernas da nossa pequenada!
18/06/10
Família numerosa!

- Vou já.
- Fiz dois cócós, um pequenino e um grande. Um é o pai e o outro é o filho, agora vão-se os dois embora, o pai leva o filho e vão ter com o resto da família.
Puxo a água
- Eeee lá vão eles, vês mãe! Devem demorar a chegar, quando for noite já lá estão com os outros todos, já são muitos!
17/06/10
Deitar cedo...
Prada para todos!

Falta esticarem o tapete vermelho e claro os holofotes dos pseudo-vips desta terra.
Logo, logo mais numa tv perto de si, qual não sabemos, mas isso agora não interessa nada... é que afinal não passamos de uns simples canídeos, papamos qualquer coisa!
15/06/10
Yago Hortal

ONLY THE MADMAN IS ABSOLUTELY SURE

Imagens de cor, força e muito expressivas, são as pinturas de Yago Hortal um espanhol nascido em barcelona que reside e trabalha em Berlim.
Achei também curioso o título da Colecção onde se enquadram estas e outras obras. Only the madman is absolutely sure... Provavelmente até será!
Achei também curioso o título da Colecção onde se enquadram estas e outras obras. Only the madman is absolutely sure... Provavelmente até será!
14/06/10
Cerrado

- Agora!!! A seguir à escola? Mas íamos demorar muito a lá chegar.
- Quanto tempo?
- Umas 4 ou 5 horas.
- Ah, ok, depois estava fechada e já não podíamos entrar!
- Mas Espanha não é uma loja Francisco, é um país, aqui ao nosso lado.
- Ah então é como as cadernetas, viramos a página e estamos noutra bandeira de outro país logo ao lado.
11/06/10
10/06/10
O mágico veneno
Um mover de olhos, brando e piedoso,
Sem ver de quê; um riso brando e honesto,
Quase forçado; um doce e humilde gesto,
De qualquer alegria duvidoso;
Um despejo quieto e vergonhoso;
Um repouso gravíssimo e modesto;
Uma pura bondade, manifesto
Indício da alma, limpo e gracioso;
Um encolhido ousar; uma brandura;
Um medo sem ter culpa; um ar sereno;
Um longo e obediente sofrimento;
Esta foi a celeste formosura
Da minha Circe, e o mágico veneno
Que pôde transformar meu pensamento.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Sem ver de quê; um riso brando e honesto,
Quase forçado; um doce e humilde gesto,
De qualquer alegria duvidoso;
Um despejo quieto e vergonhoso;
Um repouso gravíssimo e modesto;
Uma pura bondade, manifesto
Indício da alma, limpo e gracioso;
Um encolhido ousar; uma brandura;
Um medo sem ter culpa; um ar sereno;
Um longo e obediente sofrimento;
Esta foi a celeste formosura
Da minha Circe, e o mágico veneno
Que pôde transformar meu pensamento.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
09/06/10
Afinal que selo!?
08/06/10
07/06/10
06/06/10
México...mexiquês!
04/06/10
02/06/10
uhmm...
01/06/10
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