Foi mais um livro que acabei, mais um encaminhar de pensamentos.
O filho de mil homens, que queria apenas ser pai pois já chegara aos quarenta anos e ainda não o era e com isso um vazio sentido aquele de que vivia apenas em metade do seu ser.
No entanto esta história descreve aquilo que há muito digo, ser da família não é ser apenas e unicamente do mesmo sangue, o que nos une e nos liga e interliga uns aos outros é o que importa, é aquilo que dá sentido à nossa vida e não apenas o apelido que nos caí por nome à nascença. O sentido da família tradicional também se desvaneceu nesta sociedade de hoje.
Muitas vezes para mim a minha família foram, e ainda são, os meus amigos de verdade. Coisas da vida moderna...
Segue-se a leitura de, a máquina de fazer espanhóis, ofereceram-me dois livros deste autor ;)
2 comentários:
É cá um vizinho meu... é das Caxinas!
Fica aqui a meio entre a Póvoa e Vila do Conde.
É sim senhor, por acaso sei onde fica e o linguajar dessa terra está patente no livro... e no humor do autor acho eu!?
Caxinas está famosa e não pelo louro pintado do futebolista ;)
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