Se eu puser isto lá por casa!!! Será que me vou chatear?
A vaca não está incluída...senão era mesmo nem pensar.
Dei por mim aqui... escrever o que vai passando dia após dia! E afinal tantas outras coisas...
30/04/10
29/04/10
Cadeiras Supra...
Tanta coisa com a cadeira para o pontífice...sugiro:
...e até fica bem com o tom da pele e do cabelo.
Valencia Chair ......... Joker Chair
Estão à venda na CoolKids Furniture . Colecção Alice no país das maravilhas...e até fica bem com o tom da pele e do cabelo.
Dia Mundial da Dança
Para comemorar o dia existem inúmeros os espectáculos a correr estes dias, no São Luiz, Teatro Camões em Lisboa por exemplo...mas existem mais (ler aqui)
28/04/10
Defeito de profissão...
27/04/10
Antero foi a banhos e chegou à Vila...
"Aqui as praias são amplas e belas, e por elas me passeio ou me estendo ao sol com a voluptuosidade que só conhecem os poetas e os lagartos adoradores da luz."
Estas foram as palavras de Antero de Quental numa carta a um amigo sobre Vila do Conde, onde permaneceu durante uma década 1881-1891, o chamado período de Vila do Conde, considerado uma das suas melhores épocas em produção literária.O que lhe fez um aconselhamento médico...voltas de vida como a espiral desta belíssima escada/biblioteca.
Esta escadaria faz parte do projecto Casa Antero de Quental, antiga casa do poeta do século XIX agora convertida em centro literário de Vila do Conde.
A opção do projecto foi radical, o interior foi completamente demolido deixando apenas a casca exterior do edifício reproduzindo a traça original, que à data desta obra se encontrava já longe da imagem original, resultado de outras intervenções.
A opção do projecto foi radical, o interior foi completamente demolido deixando apenas a casca exterior do edifício reproduzindo a traça original, que à data desta obra se encontrava já longe da imagem original, resultado de outras intervenções.
A escadaria é de facto o elemento fulcral deste jogo de movimento e luz e função criado pelo projectista, o arquitecto Manuel Maia Gomes e como ele próprio disse "A espiral tem a forma de estante e poderá representar, por exemplo, 'a subida' para o conhecimento'"
A escada percorre os dois pisos e torre existentes, transforma-se simultaneamente em biblioteca, com capacidade de albergar 6.000 livros.
Uma estrutura feita em aço, que vai formando um cilindro, apoiando as escadas sem necessidade de tocar nas paredes.
As prateleiras que acompanham este percurso compassado por degraus, que além da sua leveza física pelo uso de acrílico translúcido, são retro iluminadas, criando este ambiente que posso chamar "nuvem".
A escada percorre os dois pisos e torre existentes, transforma-se simultaneamente em biblioteca, com capacidade de albergar 6.000 livros.
Uma estrutura feita em aço, que vai formando um cilindro, apoiando as escadas sem necessidade de tocar nas paredes.
As prateleiras que acompanham este percurso compassado por degraus, que além da sua leveza física pelo uso de acrílico translúcido, são retro iluminadas, criando este ambiente que posso chamar "nuvem".
Quem tiver a curiosidade de espreitar, esta obra aqui fotografada por Fernando Guerra ou os livros, fica esta sugestão aberta ao público desde Junho de 2009.
25/04/10
E depois do adeus
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.
(In festival da eurovisão em 74)
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.
(In festival da eurovisão em 74)
24/04/10
23/04/10
Ele há dias assim...
Sem querer parecer uma Calimero, coisa que detesto como característica humana, se a conjuntivite me incomodou, uma contractura no ombro não me larga, não me deixa dormir ou põe-me a dormir demais...coisas dos medicamentos...com umas enormes aftas acompanhar e claro está um grande sorriso só para contrariar esta treta toda...
Afinal quem leva a vida demasiado a sério acha-a apenas um enorme fardo ou fado ou outra coisa qualquer que rime em tom carregado, para este cantinho, uma massagem se faz favor, é suficiente!
Afinal quem leva a vida demasiado a sério acha-a apenas um enorme fardo ou fado ou outra coisa qualquer que rime em tom carregado, para este cantinho, uma massagem se faz favor, é suficiente!
22/04/10
Pale blue dot
21/04/10
Anti-Roubo!
Costumam tirar-te as sandes?
Agora já não... dás-lhe bolor, ninguém as vai querer!
Estou a imaginar o comentário cá por casa "...mãe que nojoooo"
Á venda na Perpetual kids-Net)
Agora já não... dás-lhe bolor, ninguém as vai querer!
Estou a imaginar o comentário cá por casa "...mãe que nojoooo"
Á venda na Perpetual kids-Net)
20/04/10
bOm Dia!
16/04/10
Cavaleiro Andante
Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras
Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou
Sempre que a rádio diga
Que a América roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua
Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz
Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras
Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou
Sempre que a rádio diga
Que a América roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua
Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz
Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau
15/04/10
House 60 - gh3
"Family-friendly design"=Design familiar, eis um termo que normalmente não é aplicado às caixas de habitar contemporâneas, que mais frequentemente se igualam a 'castelos' ou 'caixotes' modernos com grandes salas multi-task (não o que diga, mas o que ouço geralmente).
Mas nesta estrutura moderna, habitada pela familia Granovsky, a sensação de domesticidade está implícita neste projecto. Um corredor transparente encerrado por plano de vidro, paredes brancas e betão polido.
Um cenário de um átrio arejado que se prolonga visualmente para o exterior e é apoiado por uma parede de cortina leve e translúcida que se alonga pelos dois pisos, forrando o duplo pé direito.Um projecto canadiano, criação do atelier gh3 de Toronto, esta 'House 60', baseia-se nos conceitos ou ideais modernistas.
A abertura para o exterior, e relação com a luz, juntamento com o desenho de uma planta fluída que proporciona um espaço sereno, com todas as demandas e "des"organização da vida familiar normal.
Quando a família Granovsky comprou a casa, era uma habitação redbrick'50s (casinha de tijolos vermelhos) com tectos baixos e um piso superior de menor dimensão. O readaptar de um espaço aos tempos actuais resultou nesta solução, para mim muito positiva e racional.
Gostar, eu gostava mas não era uma lisboeta...ou era!
Mas nesta estrutura moderna, habitada pela familia Granovsky, a sensação de domesticidade está implícita neste projecto. Um corredor transparente encerrado por plano de vidro, paredes brancas e betão polido.
Um cenário de um átrio arejado que se prolonga visualmente para o exterior e é apoiado por uma parede de cortina leve e translúcida que se alonga pelos dois pisos, forrando o duplo pé direito.Um projecto canadiano, criação do atelier gh3 de Toronto, esta 'House 60', baseia-se nos conceitos ou ideais modernistas.
A abertura para o exterior, e relação com a luz, juntamento com o desenho de uma planta fluída que proporciona um espaço sereno, com todas as demandas e "des"organização da vida familiar normal.
Quando a família Granovsky comprou a casa, era uma habitação redbrick'50s (casinha de tijolos vermelhos) com tectos baixos e um piso superior de menor dimensão. O readaptar de um espaço aos tempos actuais resultou nesta solução, para mim muito positiva e racional.
Um novo começo levou assim a um processo rápido e decisivo (dois meses de projecto e nove meses de construção), iriam transformar o edifício dos anos 50 para lá de qualquer reconhecimento.
Se eu gostava de morar numa casa assim?Gostar, eu gostava mas não era uma lisboeta...ou era!
Nem tudo o vento leva
14/04/10
13/04/10
Wallpaper - consola
Imitando um rolo de papel descolado, o Wallpaper do designer Vincent Olm é uma reinterpretação funcional do que é basicamente um objecto,puramente decorativo, o simples papel de parede,
Dependendo da forma como é fixado na parede, o Wallpaper pretende criar uma ilusão, tornado assim uma ideia num objecto, neste caso uma prateleira ou uma pequena consola.
Concebido num composto leve, rígido com alguma resistência pode ser criado em várias cores e permite ainda ser personalizado, adicionando adesivos ou cobrindo-o com papel de parede contra a qual é pendurada, ficando só uma pequena parte saliente.
Quando o virem, não o estiquem ou enrolem senão...lá vem a parede para o chão e o dono não vai gostar.
Dependendo da forma como é fixado na parede, o Wallpaper pretende criar uma ilusão, tornado assim uma ideia num objecto, neste caso uma prateleira ou uma pequena consola.
Concebido num composto leve, rígido com alguma resistência pode ser criado em várias cores e permite ainda ser personalizado, adicionando adesivos ou cobrindo-o com papel de parede contra a qual é pendurada, ficando só uma pequena parte saliente.
Quando o virem, não o estiquem ou enrolem senão...lá vem a parede para o chão e o dono não vai gostar.
12/04/10
Hi...
Mas com a conclusão comprovada, hoje mesmo, de que o que é errado é o que conta como certo, na maioria das vezes e em muitas situações.
Uma filosofia, rica em estupidez, enfim coisas dos tempos modernos...não perceberam nada, estou a falar 'estranhez' pois nem eu entendi.
Uma filosofia, rica em estupidez, enfim coisas dos tempos modernos...não perceberam nada, estou a falar 'estranhez' pois nem eu entendi.
10/04/10
09/04/10
08/04/10
Lãs...
A Ogilvy & Mather, Frankfurt/Main criou uma imagem muito engraçada para uma embalagem.
O cliente, um fabricante de novelos de lã alemã, 'Rellana' optou por um modo muito peculiar de identificar o produto que vende, o fio lã com franjas,que resultou nesta forma super divertida de embalar.
As caras foram impressos nos rótulos em torno das bolas de lã como uma maneira de promover um produto de inverno.
A embalagem comunica a principal utilização do fio, ou seja neste caso que será adequado para lenços e chapéus.
Aqui não se corta a lã... compra-se lã, quem disse que estava fora de moda ser barbudo e cabeludo!
O cliente, um fabricante de novelos de lã alemã, 'Rellana' optou por um modo muito peculiar de identificar o produto que vende, o fio lã com franjas,que resultou nesta forma super divertida de embalar.
As caras foram impressos nos rótulos em torno das bolas de lã como uma maneira de promover um produto de inverno.
A embalagem comunica a principal utilização do fio, ou seja neste caso que será adequado para lenços e chapéus.
Aqui não se corta a lã... compra-se lã, quem disse que estava fora de moda ser barbudo e cabeludo!
07/04/10
Esplendor na relva...
Não vou escrever sobre o filme, um clássico dos 60's... mas apenas sobre estes marcadores com um ar tão primaveril.São sem dúvida muito mais atraentes do que os simples cartões ou os eternos pedaços de papel que geralmente se usam como marcadores.
Estão à venda na página do autor a Yuruliku Design-online shop, o site nipónico ainda é o único modo de os obter... Oh que pena!
Voltas rectas...
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